“And so I ask myself: 'Where are your dreams?' And I shake my head and mutter: 'How the years go by!' And I ask myself again: 'What have you done with those years? Where have you buried your best moments? Have you really lived?" Fyodor Dostoyevsky, White Nights

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Nove coisas que as pessoas bem sucedidas nunca fazem

O presidente de uma empresa norte-americana que se dedica à inteligência emocional publicou um artigo na rede LinkedIn, no qual identifica vários comportamentos que as pessoas de maior sucesso evitam a todo a custo.


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As 10 melhores cidades para se viver

A Economist Intelligence Unit, uma entidade financeira que produz relatórios de vários géneros sobre as mais diferentes nações, desenvolveu um inquérito para tentar perceber quais são as cidades que disponibilizam “as melhores e as piores condições de vida”.

A análise é feita com base na prestação dos mais variados serviços, como a educação, a saúde, a estabilidade e as infra-estruturas que aquela cidade oferece àqueles que nela habitam.

Fight Club - Our Great Depression


Fightclub - Marla Singer


120 Filmes Noir

The Maltese Falcon (1941, John Huston) - Imdb Link
Double Indemnity (1944, Billy Wilder) - Imdb Link
The Big Sleep (1946, Howard Hawks) - Imdb Link
Sunset Boulevard (1950, Billy Wilder) - Imdb Link
The Third Man (1949, Carol Reed) - Imdb Link
M (1931, Fritz Lang) - Imdb Link
Notorious (1946, Alfred Hitchcock) - Imdb Link
Touch of Evil (1948, Orson Welles) - Imdb Link
Cris Cross (1949, Robert Siodmak) - Imdb Link
Strangers on a Train (1951, Alfred Hitchcock) - Imdb Link
Out of the Past (1947, Jacques Tourneur) - Imdb Link
The Big Combo (1955, Joseph H. Lewis) - Imdb Link
The Night of the Hunter (1955, Charles Laughton) - Imdb Link
The Killing (1956, Stanley Kubrick) - Imdb Link
Key Largo (1948, John Huston) - Imdb Link
The Killers (1946, Robert Siodmak) - Imdb Link
I Am a Fugitive From a Chain Gang (1932, Mervyn Le Roy) - Imdb Link Legenda
Ace in the Hole (1951, Billy Wilder) - Imdb Link
Laura (1944, Otto Preminger) - Imdb Link
White Heat (1949, Raoul Walsh) - Imdb Link

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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Acto Falhado

O acto falhado é um termo psicanalítico para designar as frustrações sentidas nas acções realizadas. O sujeito atribui o insucesso ao acaso ou à falta de atenção, quando o que realiza é um desejo inconsciente. São fenómenos psíquicos completos, isto é, têm um fim, um conteúdo e uma significação. Não acontecem por acaso, têm sempre algum sentido e existem por algum motivo. Quando um acto falhado, é porque existe um conflito entre a intenção consciente do sujeito e o seu inconsciente recalcado. São actos em que o resultado desejado é substituído por outro que o indivíduo não controla. Podem ser representados por lapsos de linguagem, erros de leitura ou de escrita, lapsos de memória, etc.
Identificam-se normalmente três tipos de actos falhados:

- Substituição de uma intenção por outra, em que se diz o que não se deseja.
- Acrescento de outro sentido à intenção.
- Deformação da intenção, ou seja, em vez de se dizer uma palavra, dizem-se palavras que não existem, pela condensação de duas palavras, a maioria das vezes completamente diferentes.

Chama-se ao acto falhado formação de compromisso, pois existe uma intenção consciente e outra intenção escondida. Nestes atos um conflito onde estão presentes duas tendências contraditórias e com finalidades opostas. uma tendência que se encobre e que o indivíduo recalca, mas que continua em acção e tende a manifestar-se, perturbando a intenção manifesta, aquela que o indivíduo quer que conscientemente apareça. É considerado um sintoma, tal como o sonho, ou seja, uma formação que tem origem no inconsciente, que pretende comunicar algo para o consciente do próprio sujeito.
Tal como nos sonhos, o analista utiliza a associação livre para fazer emergir estes desejos inconscientes em forma de actos falhados.

Fonte: Infopedia

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Bacall e Bogart: ter e não ter um grande amor

"Bacall e Bogart apaixonaram-se durante a rodagem do filme "Ter ou não ter". Não é possível falar de Lauren sem lembrar aquele olhar e aquele assobio. E sem lembrar Humphrey."


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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Albert Camus, O Mito de Sísifo.

"Mas só há um mundo. A felicidade e o absurdo são dois filhos da mesma terra. São inseparáveis. O erro seria dizer que a felicidade nasce forçosamente da descoberta absurda. Acontece também que o sentimento do absurdo nasça da felicidade. “Acho que tudo está bem”, diz Édipo e essa frase é sagrada. Ressoa no universo altivo e limitado do homem. Ensina que nem tudo está perdido, que nem tudo foi esgotado. Expulsa deste mundo um deus que nele entrara com a insatisfação e o gosto das dores Inúteis. Faz do destino uma questão do homem, que deve ser tratado entre homens. Toda a alegria silenciosa de Sísifo aqui reside. O seu destino pertence-lhe."
 
Albert Camus, O Mito de Sísifo.



 

La Belle Personne (2008)

Este filme é dos melhores que vi recentemente. Esta adaptação de um romance que Sarkozi criticou publicamente, o que levou o realizador a querer adaptá-lo para o cinema, parece uma história simples. Uma rapariga de 16 anos muda de escola porque morreu a mãe recentemente. Mas quem é esta rapariga tão bela e intrigante? Todos os amigos do primo a desejam, e ela acaba por escolher o mais recatado, contudo, não é esta paixão que parece mover Junie.

IMDB




segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Sátira ao Facebook


Mitologia Portuguesa

"A mitologia portuguesa1 é herdeira de um caldeirão de povos e culturas, com mitologias bastante diversas entre si, que deixaram um fértil legado imaginário. Engloba o conjunto de narrativas maravilhosas e lendas sobre personagens e suas façanhas, fenómenos naturais e objectos extraordinários ou regiões fantásticas, com características sobrenaturais, transmitidas de geração em geração, no decorrer dos séculos, tanto no campo literário como no da tradição oral.



A mitologia portuguesa tem como base a mitologia dos povos autóctones da Lusitânia pré-romana, legado este que não sobreviveu à conversão para o cristianismo. No entanto, é possível que alguns elementos tenham sido preservados e cristalizados nos contos e tradições populares, assim como em diversos hagiotopónimos. Como afirmou Leite de Vasconcelos:2
“[...]seria fácil mostrar como das épocas mais antigas da Lusitânia, ainda mesmo dos tempos pré-históricos, até hoje se têm mantido muitas crenças, costumes, etc., e como a maior parte das lendas da nossa Igreja e usos cristãos derivam do paganismo.”
A mitologia lusitana, sob a forma de testemunhos esculpidos na pedra, revela a existência de uma miríade de divindades das quais se destacam Atégina, Bandua e Endovélico.3 4

Estrabão, nos raros relatos sobre os costumes nativos, diz que no cabo Sagrado, o lugar onde os deuses reuniam-se de noite, havia diversas pedras, amontoadas em grupos de três ou quatro, que eram viradas ao contrário pelos visitantes e que, após um ritual em que estes ofereciam uma libação, as pedras tornavam a ser reviradas na sua posição anterior.5 Este seria um dos relatos mais antigo de um culto das pedras, penedos e montanhas que a tradição preserva ao longo do tempo em crenças como a da procissão infantil para pedir chuva, nos moledros dispersos pelas paisagens, nos Fiéis de Deus venerados nas beiras dos caminhos, na pedra de raio que Solino comenta ser objecto de culto pelos lusitanos, ou mesmo na lenda da pedra-moura. Associada a um culto solar ou ritual de fecundidade, a Nossa Senhora d'Antime, também chamada Senhora do sol, uma pedra tosca de granito metamórfico, apenas com o rosto esculpido; é a sobreposição de um culto cristão a um ritual pagão.6 7 8 Os frades de pedra são associados a um culto fálico pré-romano,9 também identificado nas estátuas-menir10 da idade do bronze, assim como a tradição do levantamento do mastro de Fonte Arcada e o cortejo do Pinheiro das Festas Nicolinas.11

O culto das cabeças cortadas12 representado nas esculturas e artefactos galaico-lusitanos que supõe-se ser um ritual religioso de origem celta, relacionado a divindades associadas a cultos agrários, funerários e guerreiros ao qual Rafael Loureiro indica haver uma continuidade na tradição das caveiras iluminadas, que chamam-se em Portugal de coca ou coco 13 . Um ser que Gil Vicente chama de demo no Auto da Barca do Purgatório e que foi ao longo dos séculos representado nas festas do Corpo de Deus por um dragão e nas procissões pelo faricoco (do latin far,farris14 mais coco) e que deu o nome a um traje ainda em uso no início do século XX, a coca15 .

Aos rituais do solstício de inverno e mesmo os que se celebram no equinócio da primavera, segundo Hélder Ferreira que lhes atribui uma origem celta, estão associadas as máscaras ibéricas.16 E a esta tradição associa-se uma outra também milenar a dos Madeiros17 , fogueiras da Páscoa e galheiros ou cambeiros."


Mais informação no blog Lusitaniae Castrum

El viaje al tiempo de los Iberos


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