“And so I ask myself: 'Where are your dreams?' And I shake my head and mutter: 'How the years go by!' And I ask myself again: 'What have you done with those years? Where have you buried your best moments? Have you really lived?" Fyodor Dostoyevsky, White Nights

sábado, 13 de dezembro de 2014

IsoHunt “ressuscita” o Pirate Bay de forma não oficial

A história em torno do Pirate Bay está longe de ter um fim. Tal como informámos, o Pirate Bay foi desligado na passada Terça-Feira,  após uma rusga policial e em Portugal até foi bloqueado pela Vodafone.
Agora o popular site de torrents IsoHunt parece querer ressuscitar o Pirate Bay.
pirata_02
O site IsoHunt apareceu recentemente com um suposta cópia do Pirate Bay. Com o endereço oldpiratebay.org, à primeira vista este parece ser um “site comemorativo”, no entanto existe muito conteúdo para download que tem vindo a ser actualizado.
É certo que nos últimos tempos têm aparecido vários mirrors do Pirate Bay (alguns deles até fake), mas este site é diferente até porque utiliza a base de dados do “desaparecido” Pirate Bay e, até ao momento, parece ser a melhor alternativa.

Fonte: Pplware

Sunglasses at Night - Tiga and Zintherius (Original)


domingo, 7 de dezembro de 2014

Arcade Fire - Reflektor


10 coisas a evitar se não quer criar um delinquente

As crianças são sempre crianças. Mas a verdade é que existem umas mais bem-educadas e sossegadas e outras mais irreverentes e mal-comportadas.

O Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (CADIn) fez uma lista (de uma forma  irónica) das ‘regras’ para criar estes filhos insubordinados, ilustrando as atitudes dos pais perante as mais diversas situações:

1.    “Comece desde muito cedo a dar ao seu filho tudo o que ele quer”. E que tal impor algum respeito e controlo? Se a criança tiver tudo o que quer, irá convencer-se que o mundo gira à sua volta.
2.    “Faça sempre tudo aquilo que devia ser o seu filho a fazer”. A verdade é que, se não quer ter um parasita em casa, tem que o ensinar a fazer a cama, a arrumar o quarto e a não sujar a roupa sempre que vai para a escola.
3.     “Nunca o repreenda”. Claro que tem que ser admoestado na altura certa! Se em adultos temos que ouvir repreensões dos nossos chefes, de amigos e de familiares, como é que estaremos preparados para isso sem que os nossos pais nos tenham feito o mesmo? Uma pessoa quando está errada deve ser chamada a atenção, independentemente da idade.
4.    “Satisfaça todas as suas exigências e caprichos no que se refere a alimentação, vestuário e conforto”. Se a criança só gostar de pizzas, hambúrgueres e gelados, acha que é esse que deve ser o seu menu diário? Se estão 5 ºC vai deixar a sua filha ir de calções para a escola? Não deixe que as modas e as birras à hora de jantar se sobreponham ao bom senso.
5.    “Discuta o mais possível com seu cônjuge na frente dele”. É normal os adultos terem discussões e os casais se desentenderem. O que não é normal é envolver uma criança numa conversa para graúdos. Ao vê-la a falar mal com o seu marido, a criança irá pensar que pode fazer o mesmo e perde o respeito por um dos progenitores.
6.    “Encoraje a utilização de calão e ria-se das gracinhas menos próprias que possa ter”. Os palavrões ficam mal em qualquer idade, mas nas crianças são especialmente perigosos. Não o deixe pensar que se pode falar assim em qualquer lado e com qualquer pessoa. Não se ria do que, no futuro, pode não ter graça nenhuma.
7.    “Deixe o seu filho navegar livremente na internet e ler tudo o que lhe apetecer”. Cada conteúdo tem uma idade apropriada para ser visto. Uma criança de cinco anos não deve ver reality shows  - onde a violência e as futilidades são recorrentes –, nem uma de 8 deve ter livre acesso ao Facebook, onde pode ser encaminhada para site menos próprios. Além de poder copiar os mais exemplos, estes podem ser ‘caminhos’ perigosos.
8.    “Nunca incuta princípios morais ao seu filho”. Se não o fizerem, para que servem os pais? Não espere pelos 18 anos para lhe dizer que está errado aproveitar-se dos outros ou fazer pouco dos que o rodeiam.
9.    “Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser”. Mais cedo ou mais tarde, vai perceber que com o passar do tempo ele ai pedir cada vez mais dinheiro. Nessa altura vai se arrepender de não ter imposto limites e de não o ter ensinado a gerir as poupanças.
10.    “Defenda sempre o seu filho!”. Por muito que goste da sua criança, é preciso ter noção que às vezes a culpa é dela. Se estiver sempre a defender o indefensável, a criança não terá respeito pelos amigos, pelos professores e, com o passar do tempo, por aqueles que o estão sempre a proteger.

Fonte: Sol

sábado, 6 de dezembro de 2014

Carl Rogers Empathy Lecture parts 1 and 2


Canadá vai lançar visto expresso e tem mais de 100 mil ofertas de emprego

O processo de obtenção de um visto para o Canadá vai deixar de ser lento e complexo. A partir de janeiro do próximo ano, o processo vai ser mais fácil e rápido. De momento, o governo canadiano tem mais de 100 mil ofertas de emprego e convida trabalhadores e estudantes portugueses a concorrerem a essas oportunidades.
 
De forma a facilitar a captação de emigrantes, o Canadá vai lançar um “visto expresso” e, a partir do próximo ano, vai ser mais fácil conseguir uma autorização para trabalhar ou estudar no país. O processo passa por:
  1. Efetuar um registo eletrónico;
  2. Enviar os certificados do domínio de língua e os diplomas académicos por parte do candidato;
  3. Todos os pedidos vão ser colocados numa base de dados, onde o governo e as empresas privadas vão selecionar os melhores candidatos;
  4. Os candidatos serão avisados através do envio de um convite do governo canadiano. A resposta deve ser enviada, obrigatoriamente, num prazo máximo de seis meses.
Atualmente, o processo é muito mais complicado e moroso, passando pelo envio de um pedido formal em papel e por uma espera indeterminada. Com esta revolução no sistema de vistos, o governo pretende atrair 300 mil emigrantes (mais 50 mil que no ano anterior).

Oportunidades de Trabalho em Todas as Áreas

canada-jobs1Os portugueses são conhecidos por se adaptarem rapidamente a um novo ambiente de trabalho e a uma nova cultura. De momento, a comunidade portuguesa no Canadá chega a quase meio milhão. Com a facilitação do sistema de vistos, o Canadá pretende atrair mais emigrantes, uma vez que é um país com muitas oportunidades tanto para trabalhar como para estudar. Foi ainda considerado um dos dez países do mundo com melhor qualidade de vida.
O país considera a emigração fundamental para o crescimento económico. A feira “Study in Canadá”, realizada este mês na Associação Comercial de Lisboa, que contou com a presença de várias empresas e universidades do país, atraiu mais de 1500 pessoas.

CANDIDATE-SE E SEJA UM DOS SELECIONADOS!

Para ter acesso a todas as oportunidades em aberto no Canadá, que, de momento, são mais de 100 mil ofertas, clique AQUI. Algumas das oportunidades são especificamente para portugueses, veja AQUI.

 

ROCKUMENTÁRIO (2006)


Kids Recovering from Addiction Educational Documentary


Trauma & Addiction: Crash Course Psychology #31


Medicamento faz crescer cabelo em 5 meses

Ruxolitinib é normalmente utilizado para a mielofribose, uma doença que diminui a produção de células no sangue, mas um estudo comprovou que também impulsiona o crescimento do cabelo.
O problema da queda de cabelo, como consequência de algumas doenças, pode ter os dias contados. Há um medicamento que faz voltar a crescer o cabelo, em cinco meses, de acordo com um estudo realizado na Universidade da Colômbia, nos EUA, e publicado na revista ‘Nature Medicine’. O ruxolitinib, um medicamento tomado por pessoas que sofrem de mielofibrose – um problema na medula óssea que diminui a produção de células do sangue –, regenera o cabelo perdido devido a doenças que provocam a sua queda, como é o caso da alopecia areata. A equipa de dermatologistas e geneticistas da universidade norte-americana testou os efeitos do ruxolitinib em três voluntários. Cinco meses depois, o cabelo voltou a crescer e cobriu totalmente o couro cabeludo. Este medicamento vem dar esperança a quem sofre com problemas de queda de cabelo, que, até agora, ainda não tinham nenhum tratamento totalmente eficaz. “Não é apenas um distúrbio estético, os pacientes sofrem profundamente e os nossos resultados são um passo significativo para resolvê-lo. A nossa equipa está totalmente empenhada no avanço de novas terapias”, explicou Angela Christiano, professora de Dermatologia e Genética na Universidade da Colômbia, ao jornal ‘ABC’.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/medicamento-faz-crescer-cabelo-em-5-meses.html

Abandone a necessidade de reconhecimento

O ego precisa ser reconhecido. A indiferença é a pior coisa pra ele. As crianças, desde bem pequenas, já demonstram essa necessidade. Querem ser vistas e ouvidas pelos adultos. Adoram receber atenção. Quer ver uma criança feliz? Dê atenção para ela. Converse sobre as coisas do seu mundo infantil, pergunte sobre sua vida, brinque com ela.

Quando não damos esse tipo de atenção e reconhecimento positivo à criança, ela irá buscar de uma forma negativa. E isso acontece da seguinte forma. Muitas vezes os adultos deixam de dar atenção e de elogiar as crianças, o que seria uma forma positiva de reconhecimento. Entretanto, quando a criança age de uma forma indesejada, ela logo recebe uma crítica. A crítica é uma forma de atenção negativa, mas ainda assim é um tipo de reconhecimento. O adulto está interagindo com a criança, está reconhecendo sua existência, mesmo que de forma desagradável. Entretanto, para o ego, é melhor receber esse tipo de atenção negativa do que nenhuma atenção.

Inconscientemente, a criança que não é elogiada sabe que basta fazer algo tido como “errado” que logo receberá a atenção de algum adulto. Não é proposital. Ela é levada por um impulso interior a cometer algo para receber atenção. Como as ações positivas não estão gerando qualquer tipo de reconhecimento, ela automaticamente se condiciona a agir de forma negativa e acaba conseguindo ser reconhecida.

Por isso é que a melhor forma de transformar o comportamento das crianças é elogiar cada vez mais tudo de bom que elas fizerem e ignorar seus comportamentos negativos. O ego então entende que, para ganhar atenção, é melhor tomar atitudes que os adultos gostam e que ações negativas não trazem esse benefício. Com o passar do tempo, a criança passa a agir de forma cada vez mais positiva (desde que os adultos estejam sempre elogiando e reconhecendo) e vão abandonando os comportamentos negativos.

Mas não é assim que a maioria dos adultos age. Normalmente, o padrão é o de elogiar pouco e criticar bastante, o que acaba reforçando os comportamentos negativos.

Esse mesmo mecanismo de reconhecimento explica o que atrai as pessoas para o crime nas comunidades. Como alguém pode se sentir atraído por coisas tão negativas, com tantos riscos e sofrimento? Crianças e adolescentes sentem-se ignorados, e sentindo esse vazio interior, acabam indo buscar no crime o reconhecimento que necessitam. Mesmo que sejam vistos como marginais por muitos, ainda assim, estão tendo a sua existência reconhecida. Para o ego, isso é melhor do que a indiferença, por mais estranho que pareça.

Às vezes, o governo implanta programas sociais nas áreas carentes e essas pessoas agora têm a chance de ser reconhecidas de uma forma positiva: praticando esportes, estudando para ser “alguém” e ter uma profissão. Assim, muitos vão largar a delinquência e outros deixarão de entrar nela porque agora há outra possibilidade muito melhor de ganhar reconhecimento.

Mas a necessidade de reconhecimento não se aplica somente às crianças e adolescentes. Ao nos tornarmos adultos, deveríamos nos sentir cada dia mais livres desta necessidade. Para alguns, há realmente uma diminuição, mas outros continuam tão necessitados de reconhecimento como as crianças. Esse padrão acaba levando ao sofrimento, pois o bem-estar fica dependendo da apreciação de terceiros: chefe, marido, esposa, pais, amigos etc. E, logicamente, nem sempre as pessoas irão nos elogiar, reconhecer e nos dar atenção.

Podemos abrir mão, conscientemente, dessa necessidade todas as vezes que a detectarmos. É preciso se auto-observar, ficar bastante atento e reconhecer que nada de mau nos acontece se não formos reconhecidos. É apenas uma necessidade emocional infantil enraizada.

Quanto mais abandonarmos essa necessidade, mais adultos nos tornaremos. Nossos relacionamentos melhoram, pois ficaremos mais em paz e nesse estado deixaremos de criar conflitos de forma inconsciente. O mais curioso é que haverá uma tendência de que as pessoas venham a nos dar atenção, nos elogiar e reconhecer. Mas agora você já não é mais dependente disso para ser feliz e não está fazendo coisas no intuito de ganhar atenção. Poderá, então, curtir o reconhecimento sem o lado ruim que é a necessidade interior. Ou seja, quando você for reconhecido será prazeroso, mas a falta do reconhecimento não trará qualquer tipo de sofrimento.

Quando temos a necessidade de reconhecimento, o prazer provocado pela atenção e elogios é, em parte, uma falsa satisfação. Parte desse prazer é, na verdade, o encobrimento de um sofrimento oculto, que é a necessidade. Esse tipo de prazer se assemelha ao de uma pessoa compulsiva por comida (ou qualquer tipo de vício) quando está se alimentando.

Vamos supor um chocólotra. Ao comer o chocolate ele sente um prazer enorme. Logo esse prazer passa e ele precisará de mais chocolate para se sentir bem. Mas por que é que ele necessitou a princípio do chocolate? Uma inquietação interior a qual chamamos, normalmente, de ansiedade se manifestou gerando uma busca por alívio. No caso do chocólotra, ele irá buscar na sensação de prazer de comer o chocolate o alívio passageiro para sua inquietação. Comer chocolate, então, não é assim um prazer tão real, pois está atrelado a uma dependência que traz alívio de um sofrimento. Uma pessoa que não tenha essa dependência poderá curtir um chocolate de forma verdadeira, sem o lado ruim da necessidade. E, nesse caso, ela irá se sentir saciada com uma pequena quantidade que se for ultrapassada acabará causando enjoo.

Fazendo mais uma comparação. Imagine alguém que compre sapatos muito apertados. Ao chegar em casa, sente um alívio e um prazer enorme ao tirá-los dos pés. Mas não seria melhor andar com sapatos mais confortáveis? “Não, assim eu não teria o prazer de sentir o alívio ao ficar descalço”. Alguém pode pensar dessa forma, mas é algo certamente insano.

O sentimento de necessidade de reconhecimento é mais ou menos como a sensação do sapato apertado que precisamos aliviar de vez em quando recebendo atenção de alguém. É uma prisão emocional. Podemos usar a EFT para nos libertamos.

 Ao mesmo tempo em que você decide abandonar a necessidade de ser reconhecido, adote o hábito de elogiar e reconhecer as outras pessoas: filhos, amigos, funcionários, cônjuge etc., e observe as atitudes das pessoas melhorarem cada vez mais no relacionamento com você. Abandone também as críticas e veja as mudanças positivas que isso irá trazer.

 Fonte: André Lima, via EFT

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